Eu quis mostrar mais de Israel, mas acabei por não planear exactamente os locais a visitar ou o que iria desenhar... outros locais e outras situações poderiam aparecer no livro, mas as circunstâncias acabaram por ditar o que desenhar... e confesso que a expressão "seja o que Deus quiser" toma uma dimensão completamente diferente na Terra Santa!
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Os Cadernos de Dom Rigoberto | Mario Vargas Llosa
OS CADERNOS DE DOM RIGOBERTO
de Mario Vargas Llosa
Este livro é o verdadeiro elogio do erotismo, numa arte de amar nas suas formas mais variadas e profundas, nos seus níveis estéticos mais refinados. Deste romance falará toda a gente, por todo o mundo.
Uma Ideia da Índia | Alberto Moravia

Do mais consagrado escritor italiano do século XX, o segundo volume da colecção de literatura de viagens, dirigida por Carlos Vaz Marques.
«Quando Alberto Moravia percorre a Índia, em 1961, é um escritor famoso. Os romances que lhe dariam um lugar cimeiro entre os intelectuais italianos do século XX - "Os Indiferentes", "A Romana", "O Desprezo", "A Ciociara" e "O Tédio" - já tinham sido publicados. (...)
Em muitos aspectos, a Índia dos nossos dias já não será a Índia que Alberto Moravia visitou no princípio dos anos 60 do século passado. O escritor soube, no entanto, procurar nela os traços de uma identidade ancestral. Quase meio século depois de ter sido publicado (...), o que mantém este livro actual - para lá da prosa elegante de Moravia - é o mérito de escapar à pequena anedota circunstancial, que talvez lhe acrescentasse em colorido aquilo que lhe subtrairia em capacidade de ler os sinais profundos de uma cultura milenar.»
Carlos Vaz Marques
«Quando Alberto Moravia percorre a Índia, em 1961, é um escritor famoso. Os romances que lhe dariam um lugar cimeiro entre os intelectuais italianos do século XX - "Os Indiferentes", "A Romana", "O Desprezo", "A Ciociara" e "O Tédio" - já tinham sido publicados. (...)
Em muitos aspectos, a Índia dos nossos dias já não será a Índia que Alberto Moravia visitou no princípio dos anos 60 do século passado. O escritor soube, no entanto, procurar nela os traços de uma identidade ancestral. Quase meio século depois de ter sido publicado (...), o que mantém este livro actual - para lá da prosa elegante de Moravia - é o mérito de escapar à pequena anedota circunstancial, que talvez lhe acrescentasse em colorido aquilo que lhe subtrairia em capacidade de ler os sinais profundos de uma cultura milenar.»
Carlos Vaz Marques
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